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1.
Cad. saúde pública ; 31(4): 837-849, 04/2015. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-744855

RESUMO

Comprender el significado del capital social de la diabetes tipo 2 según género, dentro un contexto urbano colombiano. Investigación cualitativa del interaccionismo simbólico. 25 mujeres y 16 hombres, diabéticos, familiares, vecinos y personal asistencial participaron en seis grupos focales. Emergieron 850 códigos que se integraron en un set de 142 códigos de códigos para el ego, el alter y alter ego. Tres categorías y veinte subcategorías fueron identificadas para el diseño del "paradigma de la codificación". El significado no es igual para hombres y mujeres. Los vínculos sociales de las redes sociales, creados cotidianamente por la confianza y la solidaridad para el cuidado, son valorados de manera diferente, debido a experiencias y hechos sociales resultantes de la autoconfianza, la autoeficacia para el apoyo social principalmente y, la autoestima frente al manejo y control de la enfermedad. Los recursos sociales de un individuo son reificados para el manejo y cuidado de la enfermedad como estrategia para disminuir las inequidades en salud.


The aim of this study was to understand the meaning of social capital in relation to type 2 diabetes according to gender, within an urban setting in Colombia, based on a qualitative design for symbolic interactionism. Twenty-four women and 16 men with diabetes, family members, and healthcare personnel participated in six focus groups. A total of 850 codes emerged that comprised a set of 142 codes for ego, alter, and alter ego. Three categories and 20 subcategories were identified for the "coding paradigm design". The meaning differed between men and women. Social ties in social networks, created daily through trust and solidarity for care, were valued differently due to the social experiences and events resulting from self-confidence, self-efficacy for social support, and mainly self-esteem vis-à-vis management and control of the disease. An individual's social resources are reified for the management and care of the disease as a strategy to mitigate health inequalities. .


Compreender o significado do capital social, diabetes tipo 2 por sexo, um contexto urbano da Colômbia. pesquisa qualitativa do interacionismo simbólico. 25 mulheres e 16 homens, diabéticos, familiares, vizinhos e cuidadores participaram seis grupos focais. 850 códigos se que foram integrados em um conjunto de 142 codes para o ego, o alter e alter ego. Três categorias e vinte subcategorias foram identificados para o projeto de "codificação de paradigma". O significado não é o mesmo para homens e mulheres. Laços sociais das redes sociais criadas diariamente pela confiança e solidariedade são valorizados cuidado diferente, porque as experiências sociais e fatos resultantes da auto-confiança, auto-eficácia e de apoio social, principalmente, auto-gestão e controle em relação a doença. Os recursos sociais de um indivíduo são reificadas para a gestão o cuidado da doença como uma estratégia para reduzir as desigualdades na saúde.


Assuntos
Humanos , Analgésicos Opioides/química , Receptores Opioides kappa/agonistas , Acetamidas/química , Acetamidas/farmacologia , Analgésicos Opioides/farmacologia , Arrestinas/metabolismo , Simulação por Computador , Bases de Dados de Compostos Químicos , Diterpenos/química , Diterpenos/farmacologia , Dinorfinas/química , Dinorfinas/farmacologia , Proteínas de Ligação ao GTP/metabolismo , Ensaios de Triagem em Larga Escala , Ligantes , Transporte Proteico , Receptores Opioides kappa/química , Receptores Opioides kappa/metabolismo , Transdução de Sinais , Relação Estrutura-Atividade
2.
Rev. gerenc. políticas salud ; 10(20): 36-45, jun. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-617839

RESUMO

Esta reflexión, interesada en reconocer la interacción entre la ciencia política y la salud pública, reconoce en la epidemiología uno de los puentes para el abordaje de las políticas en salud, de modo que se pretende explorar cómo la ciencia política es responsable de apoyarse en otras ciencias como la salud pública, y a su vez, en disciplinas como la epidemiología, la demografía, la estadística, entre otras, para la construcción de políticas públicas en salud, a través de la gestión social del conocimiento y por medio de principios fundamentales como la transdisciplinariedad, la cual integra las neo-estructuras políticas, y la producción del conocimiento en relación con las ciencias de la vida, teniendo en cuenta cómo los tomadores de decisión hacen uso de los resultados de investigación y abordan las problemáticas multidimensionales de realidades sociales como la colombiana. De esta manera, la ciencia política se constituye en un elemento generador, por excelencia, de políticas públicas, así como para los sistemas de salud lo es la evidencia que arroja la epidemiología, gran insumo para comprender muchas de las decisiones en salud pública...


This reflection -interested in recognizing the interaction between public health and political science- acknowledges epidemiology as a bridge to approach the study of the policies in health, so as the objective of this paper is to explore the way political science has the responsibility to be supported in other sciences such as public health and disciplines like epidemiology, demography, statistics, among others likewise, considering public health policy making ,through social knowledge management based on some main principles: transdisciplinarity as integrator of political structures and the production of knowledge related to life sciences, in front of decision makers who use research results and improve their abilities addressing the multidimensional problems of social realities like the Colombian one. Political science is -per excellence- a generator element of public policies, in similar way that the evidence produced by epidemiology for the components of health system, as a constitutive ingredient for welfare and delivering of public health decisions...


Esta reflexão, interessada em reconhecer a interação entre ciência política e saúde pública, reconhece na epidemiologia uma das pontes para a abordagem das políticas de saúde, de modo tal que, a pretensão é a de descobrir o jeito como a ciência política é responsável de se apoiar em outras ciências como a saúde pública, e por sua vez, em disciplinas como epidemiologia, demografia, estadística, entre outras, para a construção de políticas públicas em saúde, através da gestão social do conhecimento e por médio de princípios fundamentais tais como a transdisciplinariedade, mesma que integra as neo-estruturas políticas e a produção do conhecimento no que diz respeito das ciências da vida, levando em conta a maneira como os tomadores de decisões fazem uso dos resultados de pesquisa e abordam problemáticas multidimensionais de realidades sociais como a colombiana. Desta forma, a ciência política constitui-se num elemento gerador por excelência, das políticas públicas, mesmo como para os sistemas de saúde é a evidência arrojada pela epistemologia, insumo grande para compreender muitas das decisões em saúde pública...


Assuntos
Epidemiologia , Sistemas de Saúde , Conhecimento , Política de Saúde
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